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sexta-feira, 29 de julho de 2011

CNI publica manual sobre o NTEP/FAP 2011 com 300 páginas.

Petrobrás Crizal

GOVERNO VAI CRIAR POLITICA NACIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO


O governo vai criar a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho para 
diminuir o número de acidentes nas atividades laborais. Segundo o ministro do 
Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, a política será instituída por meio de decreto 
da presidenta Dilma Rousseff. 
"O aumento na geração de empregos no país não está  acompanhando as 
medidas de segurança no trabalho e isso é muito preocupante", disse Lupi, 
durante solenidade na manhã de ontem (28) no auditório do ministério, para 
lembrar o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho e o 
Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho. 
O presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, informou que a corte vai 
lançar na terça-feira (3) uma campanha para a prevenção e redução dos 
acidentes do trabalho e da ocorrência de doenças profissionais no país. A 
campanha vai ser feita com inserções no rádio, TV e na internet.  
Ainda não há dados atualizados sobre o índice de ocorrências em 2010, 
segundo o presidente do TST. "A precariedade das informações e a demora do 
conhecimento dos dados impede a implementação de medidas mais eficazes 
de prevenção." 
Dalazan teme que as obras do PAC agravem as estatísticas de acidentes, pois 
a Construção Civil é o setor campeão de casos, segundo as estatísticas. Em 
seguida, está o setor elétrico, o metalúrgico e o de transportes. Dados do 
Anuário Estatístico da Previdência Social de 2009 demonstram que ocorre em 
média um acidente de trabalho a cada três minutos. 
No Brasil foram 78.564 acidentes ocorridos no trajeto para o trabalho; 20.756 
casos de doenças decorrentes do trabalho; 414.785 acidentes ligados à 
profissão; Estima-se que cerca de 30% dos acidentes atinjam mãos, dedos e 
punhos. 
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em todo o 
mundo ocorrem 270 milhões de acidentes de trabalho e são registadas mais de 
160 milhões de doenças profissionais a cada ano. Esses acidentes e doenças profissionais causam, anualmente, mais de 2,2 milhões de mortes e provocam 
uma redução de 4% no PIB mundial.

Segurança e Saúde do trabalhador em primeiro lugar

A Construtora Celi investe alto em segurança do trabalho e cuida da saúde e o bem estar do colaborador. Ciente da obrigatoriedade e conscientização da utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), a empresa segue perfeitamente todas as normas de segurança para que os profissionais desenvolvam suas funções da melhor maneira possível. Segundo a Norma Regulamentadora NR6, EPI é todo dispositivo de uso individual que protege a integridade física do trabalhador em suas atividades. Em todas as obras da Celi, os profissionais seguem esse conceito rigorosamente e exercem suas funções devidamente uniformizados e com capacete, luvas, protetor auditivo, botas de borracha, óculos, cintos de segurança, avental, abafador, máscara, filtro solar e outros.

“A função deles é proteger o colaborador, neutralizar um possível risco, evitar lesões ou minimizar sua gravidade, proteger o corpo contra os efeitos de substâncias tóxicas, etc”, afirma Thiago Costa, técnico de segurança atuante na obra do empreendimento Caminho dos Ventos, da Stanza.

A Celi conta também a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e o Sistema de Gestão Integrado (SGI) que contempla a gestão da qualidade, saúde, meio ambiente e segurança do trabalho. Outra iniciativa que faz a diferença é o Diálogo Diário de Segurança e Qualidade (DDSQ), realizado no início do expediente, em todas as obras.

“A Celi investe em cursos de capacitação para os Técnicos em Segurança, visando que os mesmos sejam multiplicadores de conhecimento. A empresa tem por objetivo dar ao seu colaborador uma melhor condição de trabalho e melhoria da saúde e segurança, distribuindo os ‘EPI´s’ e também implantando os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), visando a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais”, explica Thiago.

Pedreiros, mestres de obras, auxiliares, encarregados, marceneiros...todos recebem uma Ordem de Serviço com instruções de como utilizar e conservar os EPI’s e EPC’s, os cuidados que devem ser tomados na obra, noções de limpeza e todo o procedimento necessário para ter um dia-a-dia seguro. “O trabalhador recebe um treinamento sobre o uso adequado dos equipamentos. Isso gera a consciência e o resultado é visível. Nos DDSQ discutirmos sobre as normas de segurança, tiramos dúvidas, orientamos sobre os riscos da construção civil e abordamos diversos temas que auxiliam a vida do trabalhador dentro e fora do trabalho. No final, todos saem ganhando”, enfatiza o técnico de segurança.