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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Trabalhadores da Repar fazem ato por mais segurança no trabalho

Colaboradores se reuniram nos portões da refinaria em Araucária, RMC.
Segundo Sindipetro, Petrobras resiste à discussão das políticas de segurança

Trabalhadores da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) - indústria da Petrobras - em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba, fizeram um ato no início da manhã desta quarta-feira (19) por mais segurança nas condições de trabalho. Segundo o presidente do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR/SC), Silvaney Bernardi, cerca de 10 mil colaboradores participaram da manifestação nos portões da refinaria. Número não confirmado pela empresa.
Ato por mais segurança na Repar, em Araucária (PR) (Foto: Divulgação/ Sindipetro)Trabalhadores se reuniram em frente aos três portões da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na Região metropolitana de Curitiba (Foto: Divulgação/ Sindipetro)
"Fizemos este ato em defesa da vida. Buscamos um maior espaço para a empresa discutir as políticas de segurança no trabalho, pois há um número crescente de acidentes”, disse Bernardi ao G1.

A mobilização nacional foi organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Federação Única dos Petroleiros (FUP), em parceria com os sindicato de petroleiros, da manutenção industrial, dos petroquímicos, da construção civil, da construção pesada, todas as categorias de trabalhadores que prestam serviços à Petrobrás. Em Araucária, o ato começou às 7h30 e atrasou em uma hora a entrada dos colaboradores aos postos de trabalho.

Segundo Bernardi, “acidentes gravíssimos” já ocorreram na Repar e “por sorte” ninguém ficou ferido. “No fim do ano passado houve um explosão em uma caldeira. Este ano, as pás de uma máquina se romperam e foram lançadas em uma área de circulação de pessoas. Por sorte, ninguém estava passando ali”, contou.

Além disso, o presidente da Sindipetro PR/SC afirmou que o treinamento de combate a situações de emergência é quase inexistente em virtude do número de funcionários e do ritmo de trabalho, que impossibilita a dispensa para o treinamento.

“Temos algumas propostas para políticas de segurança, a principal é o aumento de efetivo próprio de profissionais especializados nos sistemas de segurança no trabalho”, disse o presidente. "A Petrobras vem resistindo a discussão das políticas de segurança", ainda acrescentou. 
De acordo com o sindicato, a média anual da Petrobras é de 19,31 mortes.
O G1 entrou em contato com a empresa e aguarda o retorno da assessoria de imprensa.
Fonte:http://g1.globo.com/parana/noticia/2011/10/trabalhadores-da-repar-fazem-ato-por-mais-seguranca-no-trabalho.html

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Juízes Federais e do Trabalho vão paralisar dia 30 de novembro

Os juízes federais vão paralisar suas atividades no dia 30 de novembro, em defesa de uma política remuneratória e previdenciária, melhoria das condições de trabalho, por mais segurança, saúde e previdência. A decisão foi tomada em assembléia geral da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), realizada na última sexta-feira (14/10). A paralisação se dará durante a semana nacional de conciliação.

A proposta é realizar o movimento em conjunto com os 3.600 juízes trabalhistas brasileiros representados pela Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), que vão paralisar nacionalmente neste dia.

Também foi deliberado que os processos de interesse da União nas Varas Cíveis e de Execução Fiscal terão as suas intimações e citações totalmente represadas, a partir desta semana, até serem remetidas para a Advocacia Geral da União em bloco somente no dia 29 de novembro, em operação padrão.

O presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, considera o saldo da Assembléia muito positivo. “Precisamos de uma agenda positiva do Poder Judiciário junto aos demais Poderes. As associações, em face do vácuo de liderança na presidência do STF também constatado pela Anamatra, estão assumindo um papel que nunca assumiram ao longo da história e agora estão estrategicamente exercendo este protagonismo indo além dos movimentos paredistas.”

Wedy ressalta que este não é o momento de fazer greve, mas, sim, de paralisar por um dia com os 3.600 juízes trabalhistas, em sinal de protesto por mais respeito às reivindicações que visam garantir um Poder Judiciário independente. “Os juízes trabalhistas nos apoiaram na paralisação que realizamos no ano 2000, agora é hora de retribuirmos o apoio na paralisação do dia 30 de novembro e marcharmos juntos, em uma luta que é, acima de tudo, nossa”, destaca Wedy.

A medida estratégica e adicional de represar as intimações e citações nos processos de interesse da União vai ser uma forma efetiva e inteligente de pressão, mais eficaz que greve, sem molestar a sociedade. “Não podemos perder tempo, precisamos de mais segurança para trabalhar – vejam o caso da juíza Patrícia Acyoly brutalmente assassinada no Rio de Janeiro -, estrutura de trabalho, simetria integral com o Ministério Público e de uma política remuneratória urgente. Neste período vamos esclarecer os colegas e fazer visitas nos Estados para mobilizar a carreira”, justifica Wedy.

O represamento de intimações e citações dos processos de interesse da União, em especial de Execução Fiscal, ocorrerão até o dia 29 de novembro. “É ilusório e utópico pensar que conseguiremos algo ainda este ano com diálogos formais e sem pressão. A indignação está aumentando na carreira, é crescente, não estamos sendo ouvidos pelo demais Poderes e em especial precisamos de maior empenho do Presidente do STF. Fez bem a categoria ao decidir desta forma democraticamente. Queremos um Judiciário cada vez mais ágil que leve uma justiça mais rápida e acessível à população e que no aspecto criminal não admita a impunidade e a corrupção no nosso país”, ressalta o presidente da Ajufe.

MEUS ANUNCIOS (Boo-Box)
                                                                                                                  


                                                                                                                  
                  

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Visita a Eletrobras Eletro Norte em Imperatriz-ma


Aproveitando uma visita da turma de segurança do IFMA campus Imperatriz a uma das maiores empresas de distribuição de energia do Brasil a Eletrobras Eletro Norte, o Segurança em 1° Lugar esteve presente e traz de primeira mão o sistema de segurança do trabalho "show de bola"   pra você! (resumido, pois há muito que se falar)
Primeiro fomos cordialmente atendidos pelo técnico de segurança Charlton que nos apresentou uma pequena introdução sobre a Companhia de Energia Eletrobras Eletro Norte onde estaremos disponibilizando suas falas através do decorrer do presente texto. 
A Eletro Norte, antigamente assim chamada antes de ser unida com a Eletrobras, era a maior rede de distribuição de energia eletrica do país, hoje apesar de ser unido, ainda é a maior parte da Eletrobras no Brasil, A área atual da empresa é a que corresponde a tres Maracanãs, ou seja um total um pouco mais de 600.000m², 
Ela atende aos seguintes estados do Brasil, Acre, Amapá, Maranhão (onde está a sede), Mato Grosso, Pará, Rondônia  Roraima, Tocantins..

Onde está estendido muito mais de 7.000 km de linhas de fio elétrico.

A Eletro Norte não está apenas preocupada com a qualidade da sua geração, mais também está envolvida na comunidade, através da cultura, reconstituição vegetal de áreas devastadas, assistência aos povos e povoados, inclusive os indígenas.

Indo agora ao assunto de Segurança, me surpreendi, apesar de já ter havido alguns acidentes, a empresa atualmente tem mais de 5 mil dias sem acidentes,  isso graças a sua organização, para se operar ou trabalhar em algum dos motores, capacitores, e entre outros, se é necessário que se haja todo um regulamento:
1º- É feito dois documentos, o primeiro é a ordem de manutenção, nesse vai as informações gerais tanto do equipamento de segurança quanto do aparelho a ser realizada operação, alem de se ter nele o plano a ser realizado e detalhes como o dia, horário, etc.
O segundo documento é a Analise de risco, onde se vai o objetivo, ação preventiva, e entre demais detalhes que não vai dar para explicar nesse momento.
2°- Ao momento de ser feito a  operação deve ser mantida uma distancia minima onde os mesmos são advertidos, alem de se haver todo o treinamento e Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva necessários para se operar.
Para se ter mais informações sobre a Politica  de gestão de riscos das empresas Eletrobras disponibilizamos aqui a visualização e o download para você analisar. VER    BAIXAR
Além de colocar outro artigo da Eletrobras sobre todos os setores incluindo o da área de segurança 
Espero que tenham gostado, não se esquesam de escreverem um artigo para o segurança em 1° lugar o link para enviar é esse: http://segurancaem1lugar.blogspot.com/p/artigos.html fiquem com as fotos da visita!

Central de Comando
Placas de Sinalização

EPI anti arco elétrico
Central de comando
                           
                                   Central de Comando
Computador de Comando
Equipamento p/ verificar redes energizadas
desfibrilador automático

Equipamentos para distribuir energia


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

CUT: acidente de trabalho ocorre mais entre terceirizado

Os acidentes de trabalho são mais comuns entre trabalhadores registrados em empresas terceirizadas do que entre aqueles que não se encontram nesta situação. Segundo o estudo "Terceirização e Desenvolvimento - uma conta que não fecha", da Central Única dos Trabalhadores (CUT), quatro em cada cinco acidentes de trabalho, inclusive os que resultam em mortes, envolvem funcionários terceirizados. A pesquisa, que reúne levantamentos realizados por fundações e entidades sindicais, foi divulgada hoje, na 13ª plenária nacional da entidade, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
No estudo, a CUT cita uma pesquisa da Federação Única dos Petroleiros (FUP) que mostra que, de 1995 a 2010, foram registradas 283 mortes por acidente de trabalho nas atividades da Petrobras, sendo que 228 tiveram trabalhadores terceirizados como vítimas. Outra pesquisa, da Fundação Coge, mostra que o total de trabalhadores terceirizados afastados por acidentes é quase o dobro do total registrado entre trabalhadores contratados diretamente. Entre os contratados diretamente, 741 precisaram ser afastados em 2010, enquanto entre os terceirizados o número é de 1.283.
Para o presidente da CUT, Artur Henrique, as empresas terceirizadas têm preocupação menor com o treinamento e condições de trabalho para o funcionário. "A empresa terceirizada não tem a mesma preocupação de qualificação profissional, preparação do funcionário e equipamentos de segurança", disse, em entrevista coletiva. "A empresa de terceirização, para cumprir o valor do contrato combinado, tem que reduzir custos e aí não tem mágica, ela tira do salário, dos benefícios e das condições de trabalho", explicou.
Henrique defende que a responsabilidade de fiscalizar as condições a que os funcionários estão submetidos é também do contratante. "Não estamos tirando a responsabilidade de fiscalização do Ministério do Trabalho e dos sindicatos, mas infelizmente as empresas só notam a redução de custos que a terceirização vai lhes proporcionar."
O presidente da CUT quer que a Justiça trabalhista também ajude a elaborar propostas com o objetivo de reduzir os acidentes. "Os tribunais trabalhistas podem e devem construir propostas para diminuir os acidentes entre os terceirizados", afirmou. A partir de amanhã (04), em Brasília, o Tribunal Superior do Trabalho realizará audiências públicas para debater a terceirização da mão de obra. A CUT apresentará o estudo nas discussões.
O estudo da CUT, elaborado com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e de estudos sindicais, mostra que existiam em 2010 6,8 milhões de trabalhadores terceirizados, ou 25,5% da mão de obra empregada no País. A maioria deles está concentrada na Região Sudeste (28,09% dos trabalhadores).
Na análise por Estados, São Paulo lidera em número de funcionários terceirizados, com 29,32% da força de trabalho, seguido por Santa Catarina (27,82%) e Ceará (27,38%).
Fonte:http://www.dgabc.com.br/News/5917443/cut-acidente-de-trabalho-ocorre-mais-entre-terceirizado.aspx

Ministério do Trabalho aponta irregularidades em construtoras



Primeira reunião aconteceu na última semana, na Assembleia

Representantes do MPT (Ministério Público do Trabalho) fizeram a inspeção nos canteiros de obras das construtoras da capital e constataram irregularidades. O relatório foi apresentado na quinta-feira (6), durante a primeira reunião da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Construtoras, que aconteceu no Plenarinho Nelito Câmara da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
Uma das primeiras construtoras a ser inspecionada foi a MRV Engenharia. O analista pericial do MPT, Luiz Carlos Luz, apontou problemas nos locais de atuação da empresa quanto à proteção e segurança dos trabalhadores e no ambiente de vivência dos funcionários. “Verificamos desde falhas na energia elétrica e nos elevadores de carga que estavam sem tela de proteção até a falta de água potável e chuveiros com água quente que são exigências que devem ser cumpridas”, detalhou.
Durante a inspeção, o analista disse ter constatado condições subumanas de trabalho. “De um modo geral, infelizmente são comuns essas irregularidades, mas percebo também que as empresas têm melhorado”, ressaltou.
Na análise do auditor fiscal do trabalho do MPT, Wallace Farias Pacheco, as fiscalizações feitas pelo Ministério resultaram em uma série de autuações e processos de multas. “Fazemos nossa parte, mas muitas empresas ainda resistem”, declarou.
Segundo Wallace, o trabalho da CPI em conjunto com o Ministério será decisivo para a melhoria da situação dos trabalhadores da construção civil. “Um trabalho qualificado como o da CPI vai nos ajudar muito nas inspeções e faremos o possível para atender todas as determinações e indicações da Comissão”, assegurou o auditor.
Para o deputado estadual Maurício Picarelli (PMDB), que preside a CPI, o primeiro dia de trabalho da Comissão foi positivo. De acordo com o parlamentar, um dos principais problemas observados foi a questão da relação entre as empresas de serviços terceirizados e as grandes empresas da construção. “Há um certo desentendimento sobre a responsabilidade das contratações e sobre quem tem que cumprir com os direitos trabalhistas”, observou.
Outro balanço feito por Picarelli foi em relação à situação do trabalhador. “Mais do que os problemas trabalhistas, existe a questão social desses trabalhadores, e nós vamos encontrar uma solução para melhorar as condições dessas pessoas”, assegurou o presidente da Comissão.
Para essa audiência da CPI, nove pessoas foram convocadas para depor. Dessas, somente foi registrada a ausência de Jorge Lopes Caceres, da Construtora Rial. Segundo Maurício Picarelli, o empresário será mais uma vez convocado para prestar informações na próxima reunião, que acontece no dia 19 de outubro.
O primeiro dia de trabalhos da Comissão contou ainda com os deputados Cabo Almi (PT), Paulo Corrêa (PR), Marcio Monteiro (PSDB) e Dione Hashioka (PSDB).


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167 acidentes de trabalho foram registrados neste ano

Cinco empresas sorocabanas assinaram Termo de Ajuste de Conduta
Notícia publicada na edição de 10/10/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 4 do caderno B - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
Carolina Santana
Neste ano foram registrados 167 acidentes de trabalho na construção civil. O número significa 8,3% do total de 2.006 acidentes registrados na região de atuação do Centro de Referência em Saúde do Trabalho (Cerest) que engloba 33 municípios. A informação foi dada pela Secretaria de Comunicação de Sorocaba (Secom). A entidade informa ainda que durante todo o ano de 2010 foram 3.808 acidentes de trabalho, sendo que 398, ou seja, 10% do total, foram na construção civil.

Nesta última semana cinco construtoras que atuam em Sorocaba assinaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público do Trabalho (TAC) para garantir o cumprimento de normas de segurança e medicina do trabalho. De acordo com o órgão, o documento extrajudicial foi assinado com as construtoras Alavanca, Sérgio Cardoso, TMS Comercial, Empreendimentos Imobiliários Vieira & Andrade e Paulo Afonso. Em Sorocaba, do início de 2010 a setembro de 2011, foram firmados 14 TACs com empresas da construção civil e instauradas 96 investigações. Atualmente tramitam na Justiça do Trabalho cinco ações ajuizadas pelo MPT contra construtoras e empreiteiras que atuam na cidade. 

"A construção civil realmente é um problema pois sempre temos ocorrências de acidentes", diz o gerente regional do Trabalho, Vitório Cattai. Ele explica que a fiscalização das obras são feitas por funcionários do Ministério do Trabalho. Segundo ele, a falta de uso de equipamentos individuais de proteção ou o uso inadequado destes são as principais ocorrências registradas. Há casos também em que as irregularidades também estão presentes nos alojamentos, dependência ou alimentação dos trabalhadores.

As empresas que assinaram o TAC recentemente estão obrigadas a adotar medidas para corrigir os sistemas de proteção coletiva e individual, cuja ausência representa um dos maiores desencadeadores de acidentes no segmento, especialmente por queda e eletrocução, além de regularizar áreas de vivência e instalações elétricas. Das empresas envolvidas, a reportagem conseguiu resposta da Sérgio Cardoso, TMS Comercial e Alavanca. Em todos os casos as empresas informaram que as irregularidades já foram resolvidas. 

Os empreendimentos das empresas que assinaram TAC foram fiscalizados e multados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Após o recebimento dos autos, os procuradores do MPT passaram a investigar as executoras, em conformidade com o aumento das denúncias e do número de acidentes. "Agora, depois do TAC, vamos fazer a fiscalização para que as medidas sejam cumpridas", afirma Cattai.
 
Construção civil no foco 
"A questão da construção civil é um dos focos do MPT e os TACs são resultado de uma atuação do órgão que vem desde 2010. Um trabalho de conscientização está sendo realizado com as empresas do setor, incluindo audiências públicas na Câmara dos Vereadores de Sorocaba, das quais o MPT toma parte. Outras empresas ainda serão chamadas para firmar acordos, muitas das quais apresentam problemas nos alojamentos dos trabalhadores terceirizados", evidencia o procurador Gustavo Rizzo. 

Segundo ele, durante o inquérito desenvolvido pela entidade, o Corpo de Bombeiros de Sorocaba informou que os acidentes de trabalho na construção civil representam a segunda maior causa de ocorrências. Os atendimentos a trabalhadores da construção civil acidentados fica atrás apenas dos casos de acidentes de trânsito envolvendo motociclistas.

Com o acordo, informa o MPT, as empresas devem proceder à instalação de guarda-corpos, andaimes e elevadores que sigam as determinações da Norma Regulamentadora nº 18. As instalações elétricas, grandes causadoras de acidentes, devem ser providenciadas por profissional habilitado e dispor de plugues e tomadas adequados para evitar choques. Caso descumpram os acordos, as empresas pagarão multas que variam entre R$ 1 mil e R$ 5 mil por item descumprido e por cada trabalhador submetido à irregularidade. 

As áreas de vivência, locais onde ficam sanitários, espaços de descanso, refeitórios e lavatórios, devem ser dotadas de piso de concreto, cobertura e número suficiente de mesas e assentos. Os banheiros devem ter quantidade suficiente de vasos sanitários e mictórios, e os vestiários devem dispor de armários com cadeados para o armazenamento de pertences dos operários. As empresas devem, ainda, providenciar bebedouros e água potável aos trabalhadores. 

Ação nacional 
Desde 2010 a instituição tem dado prioridade à atuação no segmento, com a instauração do "Programa Nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Indústria da Construção Civil", voltado à atuação efetiva e coordenada na promoção da segurança no meio ambiente do trabalho. De acordo com estatísticas do MPT no interior de São Paulo, as irregularidades no setor vêm crescendo gradativamente, observadas pelo aumento no número de denúncias. 

Na 15ª Região, circunscrição que abrange 599 municípios do estado (exceto Grande São Paulo e Baixada Santista), foram instauradas 172 investigações em face de construtoras e empreiteiras de mão de obra de janeiro a setembro de 2010, número 21% menor do que o mesmo período de 2011, num total de 219 inquéritos. Os acordos também tiveram um aumento. Em 2010 foram firmados 34 Termos de Ajuste de Conduta (TACs), enquanto que até setembro de 2011 já foram celebrados 45 acordos extrajudiciais.

sábado, 8 de outubro de 2011

Quer Fazer Parte do Segurança em 1° Lugar?

Você, gostaria de fazer parte do segurança em 1° lugar? Gostaria de ter um Artigo seu publicado aqui???

Sua oportunidade chegou! abrimos pra você a chance de publicar seus artigos aqui! entre no menu artigos ou clique aqui: http://segurancaem1lugar.blogspot.com/p/artigos.html preencha o formulário enviando seu artigo no formato pdf ou word 2003 / 2007, esperamos seu artigo! 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

UALg avança com especialização em segurança e higiene do trabalho

As candidaturas para o novo curso de especialização de técnico superior de segurança e higiene do trabalho, que a Universidade do Algarve (UALg) abriu este ano, estão abertas até ao final deste mês. Este é um curso de nível cinco, com 20 vagas, dirigido a licenciados e bacharéis que ficarão aptos ao exercício da profissão de técnico superior de segurança e higiene do trabalho. O curso vai ser lecionado no Instituto Superior de Engenharia, em horário pós-labora e aos sábados, das 9h30 às 18h00.
Ao apostar nesta formação, a Universidade do Algarve pretende formar profissionais com competências científicas, tecnológicas e pessoas que possam contribuir para a melhoria da qualidade do desempenho neste setor.



quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Aberta a 17° SEMATEC em Imperatriz-Ma

Ontem dia 05 de outubro de 2011 foi realizada a abertura oficial da 17° SEMATEC (Semana do Técnico) em Imperatriz-Ma, e o Blog da Segurança em 1° lugar traz a cobertura desse evento que é o maior evento do tipo em toda região tocantina.
OBJETIVO
O objetivo da sematec é de ser um evento cientifico, tecnológico e cultural, realizado ao longo da história do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Maranhão IFMA/campus Imperatriz, para divulgação da produção cientifica, intensificar relações com as empresas, construir e/ou consolidar parcerias e incentivar a comunidade escolar no desenvolvimento de trabalhos, pesquisas, inovação e extensão, visando contribuir com o desenvolvimento social, econômico e tecnológico da região.

Claro que no meio disso tudo também está envolvido a segurança do trabalho, onde a mesma está sendo mostrada em minicursos com certificados, palestras e apresentações de banners nos estandes, que passar por Imperatriz vale apena dá uma passadinha, e curtir o que se tem para aproveitar, e não esqueça de passa no estande de numero 34, o estande do segurança em 1° lugar,  o encerramento é dia 07 de outubro de 2011.